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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

EXERCICIOTROVADORISMO


CENTRO DE ENSINO AMADO JOAQUIM
PROFESSORA: RONY FAIETH F. PASSINHO
 
ATIVIDADE DE LITERATURA SOBRE O TROVADORISMO
 
1. Uma das diferenças fundamentais entre as cantigas de amor e as de amigo é:
a. (   ) a autoria                                            b. (   ) o eu lírico
c. (   ) a língua em que eram escritas           d. (   ) o caráter épico
 
2. A confissão da “coita d’amor”, amor respeitoso e platônico, vassalagem amorosa a uma dama inacessível são características das:
a. (   ) cantigas de amor             b. (   ) cantigas de amigo
c. (   ) cantigas de escárnio        d. (   ) cantigas de maldizer
 
3. A poesia, na Idade Média:
a. (   ) era independente da música
b. (   ) confundia-se com a prosa, pelo primitivismo da língua e dos recursos técnicos
c. (   ) era acompanhada de música
d. (   ) É totalmente lírica
 
4.Assinale a alternativa INCORRETA a respeito do Trovadorismo em Portugal:
a. (   ) Durante o Trovadorismo, ocorreu a separação entre a poesia e a música.
b. (   ) Muitas cantigas trovadorescas foram reunidas em livros ou coletâneas que receberam o nome de cancioneiros.
c. (   ) Nas cantigas de amor há o reflexo do relacionamento entre senhor e vassalo na sociedade feudal: distância e extrema submissão.
d. (   ) Nas cantigas de amigo, o trovador (sempre um homem) escreve o poema assumindo o papel feminino.
 
5.Assinale a alternativa INCORRETA sobre as cantigas de amor:
a. (   ) Apresentam forte influência provençal e eu lírico masculino.
b. (   ) Têm uma linguagem mais sofisticada que as cantigas de amigo.
c. (   ) Seu tema é o sofrimento amoroso ocasionado, em geral, pela diferença social existente entre o trovador e a amada.
d. (   )Apresenta uma estrutura paralelística
 
6. Os textos abaixo são de cantigas medievais e foram adaptados para o português atual. Identifique cada uma de acordo com as características das cantigas de amor, de amigo, de escárnio ou de maldizer.


a) A dona que eu sirvo e que muito adoro

mostrai-ma, ai Deus! pois eu vos imploro

se não, dai-me a morte.   

 (Bernardo de Bonaval)

 

b) Trovas não fazeis como provençal

mas como Bernardo, o de Bonaval.

O vosso trovar não é natural.

Ai de vós, com ele e o Demo aprendestes.

Em trovardes mal, vejo eu o sinal

das loucas ideias em que empreendestes.

Por isso, D. Pero, em Vila-Real,

Fatal foi a hora em que tanto bebestes.   

  (D. Afonso X, o Sábio)

 

c) Ai flores, ai flores do verde ramo,

sabedes novas do meu amado?

Ai, Deus, onde ele está?         

  (D. Dinis)

 

d) Ai, dona feia, foste-vos queixar

de que nunca vos louvei em meu trovar;

e umas trovas vos quero dedicar

em que louvada de toda maneira sereis;

tal é o meu louvar:

dona feia, velha e sandia!          (João Garcia de Guilhade)

 

ALUNOS:

 

 

 
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